Você está em: Home / Destaque / Sindicato e servidores decidem pela suspensão da greve

Sindicato e servidores decidem pela suspensão da greve

16 de maio de 2014

Durante assembléia extraordinária geral realizada na tarde desta sexta-feira (16),  na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis ( Sispmur), a maioria dos trabalhadores decidiram pela suspensão temporária da  greve.

O Sispmur juntamente com os servidores deram mais um voto de confiança para atual administração, que garantiu em reunião entregar os Planos de Cargos Carreiras e Salários (PCCS), até o dia 30 deste mês.  Também ficou decidido na reunião com o Prefeito Percival Muniz, que uma comissão formada por servidores, sindicato e legislativo vão acompanhar a finalização dos planos.

O Executivo garantiu  fazer repasse  de 5% ,mas em cima da tabela do PCCS. Este percentual não será repassado para todos os servidores, porém este “acréscimo” será no total da  folha de pagamento. Algumas categorias podem receber até 41% enquanto outras zero %, e  mais 5% divididos nos próximos dois anos.

A proposta do Executivo, está próxima da elaborada pelo Sindicato. Este ano os professores terão entre 4 e 6%, na tabela do PCCS, e os outros 5%, para os dois anos seguintes. Lembrando que os 5% será  em cima dos acréscimos anteriores, resultado final chegando aos 17%, e a reivindicação é de 19%. Entretanto o Sindicato analisa como positivo esta negociação.

Também ficou assegurado pelo Prefeito o pagamento da elevação de nível e referencia para todas as categorias. Nenhum servidor terá ponto cortado devido a paralisação.

As propostas do Prefeito foi colocada para todos servidores em assembléia, com participação de alguns vereadores e o presidente da Câmara Ibrahim Zaher, que participou da reunião no período da manhã. Ibrahim reforçou mais uma vez que a Câmara é parceira dos servidores e que os vereadores vão ajudar os funcionários nas cobranças e nos acompanhamentos dos PCCS.

o presidente do sindicato, Rubens Paulo,afirma que a greve está suspensa, mas caso o executivo não cumpra o prazo, que é 30 de maio, os servidores podem ser convocados a qualquer momento para uma nova paralisação.