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PCCS: Auxiliares de Serviços Diversos e Vigilantes fazem sugestões ao novo plano

1 de julho de 2014

“Colocaram um código no nosso contra cheque de nº 514225, e que corresponde a serviço braçal. Gostaríamos que a secretaria nos explicasse, o porquê este código, antes não constava este numero em nossos vencimentos. Precisamos ficar atentos para evitarmos surpresas desagradáveis”, disse uma servidora no inicio da reunião.

O presidente do Sindicato Rubens Paulo, a professora Jacilene Santos Silva, e o diretor do Serv Saúde Vilmondes Aprígio da Silva Luz, tranqüilizaram os servidores, eles explicaram que o numero que veio nos contra cheques é do (CBO) Classificação Brasileira de Ocupações. Portanto este código corresponde ao serviço braçal. E o que aconteceu foi um erro do departamento de Recursos Humanos e que deve ser corrigido pela administração.

As discussões continuaram sobre a construção da Minuta do Plano de Cargos Carreiras e Salários dos Servidores ASDs e Vigilantes (PCCS). Para Vilmondes o necessário é definir o perfil profissional, com as atribuições do cargo.

Foto Jacilene Santos Silva-durante Reunião com os ASDs e Vigilantes

Foto Jacilene Santos Silva-durante Reunião com os ASDs e Vigilantes

Os Servidores dividem as opiniões em continuar no PCCS da educação ou transferir para o Instrumental e os que defendem a permanência na educação. Para encerrar o debate Jacilene colocou em votação. A maioria optou por esperar a conclusão da Minuta do Instrumental e após uma analise eles decidirão. Também foi discutido e debatido a tabela, os servidores fizeram sugestões que devem ser apreciadas pela comissão de servidores que estudarão as propostas na SEMED. O Art. 22 do novo PCCS Instrumental, traz o demonstrativo da tabela.

Parágrafo primeiro – A variação percentual entre as Classes do Grupo Ocupacional do Cargo IV–de Nível Operacional está assim definida: da Classe A para a Classe B: 10%; da Classe B para Classe C: 15% da Classe C para a Classe D: 15%, da Classe D para E: 20%. Porém há servidores que defendem a extinção da Classe E.

Os que defendem o Instrumental vê como atrativo a flexibilidade e a mobilidade, onde o servidor poderá mudar de secretaria. Caso optem pela educação o servidor ficará “preso”, a pasta até o fim da carreira.

O Sispmur convidou a SEMED, Vereadores e servidores. O vereador Cadidé havia confirmado presença, mas devido as convenções partidárias que se encerrou no dia ontem, não pôde comparecer, a SEMED também não compareceu à reunião.

O Sindicato e a comissão formada por 25 servidores, sendo 15 ASDs e 10 Vigilantes, vão levar as sugestões e analisar junto à SEMED e com a Secretária Ana Carla Muniz. A reunião esta marcada para esta quinta-feira (03), às 17horas na SEMED.