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Resposta do Sispmur sobre os investimentos do IMPRO

18 de novembro de 2014

Depois de receber duas denuncias com suposto desvio de dinheiro da carteira da Previdência do IMPRO, o Sindicato procurou  o Vereador Reginaldo Santos Silva, que na época em 2008 era apenas servidor do Município e estava sem vinculo político desde a disputa pelo SISPMUR em lados opostos  com o atual diretor do Executivo do IMPRO , Josemar Ramiro. Mas o “problema” foi ignorado pelo antigo gestor do instituto.

Em 2011 o Sindicato recebeu nova denuncia e mais uma vez procurou o agora vereador Reginaldo que fazia interferência direta no SISPMUR e expôs o problema. O vereador, como da outra vez, negou a existência de problema e delatou a conversa toda ao Josemar Ramiro, que contestou a denúncia e garantiu que os recursos do Instituto estavam bem administrados.

As primeiras consequências vieram a público no primeiro semestre deste ano quando o Ministério Público pediu a bloqueio no valor de R$ 2.556,000,00 (dois Milhões e meio) de bens de Josemar Ramiro.

A atual diretoria do Sispmur totalmente isenta, teve o consenso em contratar uma empresa especializada em investimentos financeiros, de saúde, e de auditoria que veio até a sede do Sindicato e ministrou o Curso CPA-10, que é especializado para quem trabalha com investimentos para acabar com o monopólio do conhecimento do IMPRO. Durante o curso foi possível ter acesso a carteira de aplicações do IMPRO, que está publicada no Site da Previdência Social. http://cadprev.previdencia.gov.br/Cadprev/faces/pages/modulos/didf/consultarDemonstrativos.xhtml, ficou comprovado que o diretor Executivo Josemar Ramiro faltou com a verdade quando negou que não havia investido dinheiro em Instituições que são investigadas pela Policia federal, por participarem de esquemas fraudulentos.

O sindicato reforça mais uma vez que todos servidores devem estar presentes na Assembléia desta quarta-feira (19). Os servidores terão a oportunidade de saber onde está o dinheiro do Instituto, e ressalta que já foram perdidos mais de 8.5000,00 (oito milhões e meio de reais) em bancos que já quebraram.