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Vereadores : Grupo dos 12 hipotecam apoio aos servidores

29 de janeiro de 2015

servidores_camara

Um dia após a deflagração da greve geral no município, os servidores marcaram presença na sessão ordinária da Câmara Municipal, desta quarta-feira (28).

Os servidores foram buscar apoio do legislativo para intermediar as negociações entre Sindicato e Executivo. Os vereadores chamados “bloco dos 12” hipotecaram apoio aos trabalhadores. Ainda durante a sessão, se reunião com os representantes dos servidores e assumiram o compromisso de ajudar nas negociações.

O vereador Aristóteles Cadidé, líder do prefeito na Câmara, ligou para o mesmo que estava em Cuiabá e agendou uma reunião para esta sexta-feira (30), deverão participar da reunião vereadores, sindicalistas e o prefeito Percival Muniz.

A luta da categoria é pela reposição salarial, que foi compromisso de Percival ainda durante a campanha eleitoral, e melhores condições de trabalho para os servidores.

Manifesto

cartaz

Os servidores foram para a sessão da Câmara, com placas e cartazes, nariz de palhaço e apitos. Nos cartazes eles pedem a exoneração da secretária de educação, Ana Carla Muniz, que tem dificultado a vida funcional de todos dentro da pasta.

O movimento está forte e não deverá ser interrompido sem um acordo que atenda a todos os servidores do município. “Não podemos fazer como o ano passado, iniciamos um movimento grevista, o senhor prefeito chamou todos para uma reunião e mais uma vez prometeu e não cumpriu com a categoria. Só voltaremos às nossas atividades após uma negociação que contemple nossa pauta de reivindicação, algo que está dentro das possibilidades das condições do município, isso quem confirmou para todos os servidores foi o próprio prefeito. E o que estamos cobrando dele temos registrado a fala dele assumindo este compromisso. Agora cabe ele cumprir. Dois anos de gestão já se passaram não da para esperar mais. A hora é de agir e cobrar e isso estamos fazendo”, declarou um sindicalista.

Os servidores e representantes asseguram que o movimento poderá ser encerrado caso o prefeito atenda as reivindicações da categoria.Eles ressaltam que só depende da boa vontade do prefeito.