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24 de fevereiro de 2015
Os servidores públicos municipais de Rondonópolis estão em greve desde o dia 30 de janeiro. O movimento paredista já está com 25 dias de paralisação. Nesse período o senhor Prefeito Percival Muniz, falou recebeu os representantes das categorias penas duas vezes, uma em 30 de janeiro e a segunda no dia 20 deste mês. No segundo encontro havia uma expectativa do executivo negociar com os servidores e por fim ao movimento. Mas, Percival foi taxativo e impositivo, afirmando que não negociaria com os servidores, e que o movimento iria enfraquecer e todos voltariam ao trabalho.
Depois de criar um impasse entre representantes dos servidores (sindicato), o prefeito viu o efeito contrário, o movimento recebeu novas categorias e a imposição acabou fortalecendo a greve.
Nesta terça-feira (24), o prefeito compareceu à assembléia dos servidores, e ao fazer o uso da fala, demonstrou mais uma vez que não está disposto a negociar com os servidores.
Impasse e Falta de crédito
A única proposta do prefeito, é que os servidores suspendam o movimento, e, dentro de 30 dias, ele (Percival), entregará os outros três PCCS. Entretanto o Prefeito, não goza de créditos junto aos servidores, o ano passado está mesma proposta foi aceita pelos servidores, e o prefeito, não cumpriu a parte dele.
Transferência de responsabilidade, o prefeito disse que não irá discutir PCCS, com servidores. “Vou finalizá-lo e encaminhá-lo à Câmara, porque se eu ficar negociando com as categorias, não consigo fechar este PCCS. Então vou fazer e mandar para Câmara não tem acordo com categorias”, disse Percival.
A assembleia terminou sem avanços e os servidores continuam em greve. Nesta quarta-feira (25), os servidores irão à Câmara Municipal e na quinta-feira (26), a programação é montar um acampamento na porta da secretaria municipal de educação (SEMED).