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28 de julho de 2015
Esta é a pergunta que a cidade de Rondonópolis, e os servidores públicos do município fazem ao Prefeito Percival Muniz. Nesta gestão o executivo tem implantado uma política de desvalorização aos servidores. Todos os compromissos que o mesmo fez durante o período eleitoral, não foram cumpridos.
Entretanto os Procuradores contratados o Geral e o Adjunto, já perderam prazos de recorrerem a alguns processos que acabaram gerando prejuízos aos cofres do município. O Procurador Geral, criou pacotes de leis que o TJ considerou inconstitucional, (inconstitucionalidades), e colocou o Prefeito em risco de improbidade administrativa. Na suspensão da greve o mesmo Procurador induziu a Justiça ao erro, ao faltar com a verdade nas informações ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (Justiça reconhece legalidade da greve).
Ordens ou traições ?
Quando o Prefeito instituiu a comissão para discutir o Plano de Cargos Carreira e Salários (PCCS), trouxe uma expectativa muita positiva aos servidores. Entretanto os Procuradores Geral e Adjunto, agem de forma traisueira, uma vez que a administração e o Sispmur em entendimento e os mesmos fazem totalmente o contrário. Dentre essas inúmeras posições contrárias, torna-se inevitável fazer a seguinte pergunta; será que agem a mando do prefeito ou estão traindo o mesmo?
A resposta é inteiramente de competência do executivo.