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Sindicato cobra Prefeitura sobre decreto que Institui Comissão Especial para fazer reenquadramento dos PCCS’s

11 de maio de 2016

Os novos Planos de Cargos Carreiras e Salários (PCCS), dos servidores públicos municipais de Rondonópolis, foram publicados no Diário Oficial do Município, em 28 de marços deste ano. O executivo teria 30 dias para instituir a Comissão Especial de reenquadramento, que tem a responsabilidade de enquadrar os servidores dentro do novo PCCS. De acordo com a Emenda  Aditiva nº 18,o prazo total para a finalização do reenquadramento destes servidores é  de 90 após a publicação da nova lei.

No dia 18 de abril deste, o sindicato protocolou o OFÍCIO Nº: 71/2016, nas três secretarias;  Administração-Adinan José Zagatto, Saúde-Israel Paniago e secretaria de Educação – Ana Carla Muniz.

Até data (10/05), o chefe de gabinete do Executivo, Fabricio Miguel Correa ainda não havia publicado o decreto que Instituiu a Comissão Especial. O sindicato tem procurado o secretário de administração Adnan Zagatto e o  chefe de Gabinete para encaminhar o decreto, mas, até o momento os responsáveis pela administração municipal, não se posicionaram sobre a resolução. A falta de ação do poder executivo tem preocupado os servidores, uma vez, que o prazo poderá expirar e os servidores  não serem reenquadrados dentro de suas referidas classes.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (SISPMUR), Rubens Paulo, tem procurado o chefe de gabinete Fabrício Correa na tentativa de obter uma resposta positiva, mas, Fabricio tem dificultado os encaminhamentos. SE a data expirar o sindicato não terá outra saída, a não ser realizar uma manifestação em forma de protesto. O líder sindical já prepara os servidores para uma possível paralisação, para mostrar a sociedade e ao prefeito Percival Muniz, que os seus secretários não cumprem o que foi assegurado em lei com a reforma do PCCS. “Os servidores não vão amargar mais um prejuízo, junto a esta administração. Se não forem feitos os reenquadramentos podemos ter uma grande batalha pela frente. Estamos agindo com diplomacia para tentar resolver as pendencias, mas, o que se vê é a falta de interesse dos responsáveis por parte do Executivo”, declarou Rubens Paulo.