Você está em: Home / Destaque / Discussões PCCS da Educação
10 de fevereiro de 2014
O objetivo do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sispmur), é que todos os trabalhadores possam ter conhecimento do futuro da vida funcional dentro dos serviços públicos no Município.O presidente Rubens Paulo, e a nova diretoria administrativa, conta o apoio dos servidores que representam o Sindicato na montagem dos novos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), para juntos fazer uma analise do PCCS, e explicar aos servidores o planejamento pós aprovação do projeto .
Os profissionais da Educação foram divididos em grupos, de acordo com as categorias. Desta forma ficaria mais fácil e ágil explicar o que o novo plano poderá trazer mudanças na vida de cada servidor.
Os servidores da Educação lotaram a sala de reunião em todos os encontros, demonstrando ser uma categoria “volumosa” e bastante unida.
Na reunião com os Agentes de Vigilância, Auxiliares de Serviços Diversos, Motoristas, Carpinteiros, Pintores, Eletricistas, Encanadores e Telefonista, dentro das discussões uma das preocupações dos servidores era em relação aos direitos já adquiridos. A professora Jacilene, uma ressaltou que servidor não perderá os direitos já conquistados. Afirmação que foi assina pelo advogado Ilson Galdino.
Os servidores também qusetinoram sobre as extinções de alguns cargos, mas o advogado Ilson afirmou que o servidor atual não perderá nada, com as futuras extinções.
Outra questão levantada foi sobre o reequadramento, neste novo PCCS, não está claro como será feito, algo que ainda precisa ficar ‘amarrado”, pois, da forma que está depende do interesse da administração. Os servidores lutam por algo seguro,tanto para o município quanto para a vida funcional de cada deles.
Os vigilantes solicitaram uma alteração o capitulo III artigo 18 do novo PCCS, a inclusão da “periculosidade”, no parágrafo II o do mesmo artigo a alteração solicitada foi acrescentar a licença Premio. Os profissionais ainda solicitam que haja isonomia salarial, a nova tabela trás uma desigualdade para servidores que exercem as mesmas funções em secretarias diferentes, juridicamente deve haver essa equiparação.
PCCS DOCENTES
A segunda reunião foi os profissionais que estão em salas de aula; Professores do Magistério, Professores da Educação Infantil, Professores de Pré-Escola e I a IV anos iniciais, Professores do Ensino Fundamental, Professores dos anos finais e Supervisores.
A preocupação dos docentes começou com o questionamento aos números de leis que regem regras no serviço público. Um professor pontuou: “Estamos falando de PCCS, mas a lei orgânica também tem regras que ditam os serviços públicos. Precisamos ficar atentos para saber o que realmente vai mudar na nossa vida”, disse o professor Adilson.
Mas os educadores solicitaram alteração no Artigo 23 Parágrafo Único: Eles pediram a inclusão da licença maternidade e no mesmo artigo Inciso I a redução de 10 para 08 anos, a regência ininterruptas em salas de aula.
De acordo com os educadores o ponto negativo é o aumento de mais 10 horas na carga horária. Os profissionais classificaram como um retrocesso na vida profissional. Dentro do PCCS o executivo deixa claro a intenção de acabar com a carga horária de 30 horas.
Todas as sugestões e solicitações foram registradas em ATA, e está com a diretoria do Sispmur.