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10 de setembro de 2015
O presidente da câmara de Rondonópolis vereador Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô (PMDB) fez um discurso contundente na tarde desta quarta-feira (09) na tribuna livre da câmara. Segundo ele, as exigências do procurador geral do município Fabricio Miguel Corrêa soaram como perseguição para o vereador.
Conforme Fulô essa ação é uma tentativa de perseguir funcionários públicos exigindo declarações de bens de 20 ou 30 anos atrás dos mesmos, até porque não existiria valor legal. Ele justifica que até esses dias os processos bancários eram muito precários.
O peemedebista muito irritado taxou o procurador de perseguidor e que está a mando do prefeito, já que é o prefeito quem nomeia. A crítica se estendeu para o tratamento que os principais secretários vem dando aos vereadores, que segundo o presidente, agem como se fossem donos da prefeitura e não entendessem nada do que é ser um homem público.
“Homem público é atender bem o cidadão, e não perseguir. Esses paraquedistas que estão ali sem ter contribuído com nenhum voto, não valoriza o mandato do prefeito. Troca esse povo ou vai continuar esse mandato assim?”, questiona o vereador.
Em sua fala o vereador muito irritado, chegou a dizer que na prefeitura está tudo invertido, e que lá (prefeitura) o poste anda mijando no cachorro”, referindo-se aos prazos exíguos dados por Fabrício e a não disponibilização dos mecanismos para que os servidres possam cumprir a lei.
A propósito o prazo dado pelo procurador, vence nesse sábado(12), e quem não cumprir pode ser penalizado com abertura de sindicância e até (PAD), Processo Administrativo Disciplinar, que pode inclusive chegar a exoneração do servidor.
Fonte: Noticias de Mato Grosso