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INDICATIVO APROVADO: Sispmur aposta em diálogo em vez de greve

7 de janeiro de 2014

Apesar de aprovar no último dia 30 de dezembro de 2013 um indicativo de greve que tem duração até o dia 30 deste mês, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sispmur) acredita que resolverá impasses com o Município por meio do diálogo e que está, praticamente, descartada uma greve.

Inicialmente, o Sindicato e os servidores que aprovaram o indicativo de greve temiam a não abertura de um diálogo entre Prefeitura e servidores antes da aprovação dos novos Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCSs) dos servidores públicos municipais, que devem estar concluídos ainda este mês, conforme o Município.

“Ao contrário da expectativa que tínhamos de uma possível não abertura de diálogo, as declarações do Executivo têm nos deixado tranquilos quanto a nossa participação na discussão dos novos PCCSs antes que estes sejam encaminhados para aprovação”, afirmou o presidente do Sispmur, Rubens Paulo.

O presidente também destacou que o Executivo vem deixando claro por meio de declarações que não haverá a retirada dos direitos já adquiridos pelos servidores públicos municipais. “Essa demonstração de abertura do Poder Executivo é muito importante para os servidores e o Sindicato deve pensar no bem para todos”, argumentou Rubens.

A greve, segundo Rubens Paulo, deve ser apenas a última saída utilizada, “apenas quando o diálogo e as possibilidades estejam completamente rompidas com o Poder Executivo”. “Estamos acreditando em encaminhamentos positivos para os servidores”, reiterou.

O presidente do Sispmur também apontou um diálogo positivo em relação às questões salariais dos servidores municipais com o prefeito Percival Muniz (PPS). “Sabemos que o prefeito está com encaminhamentos positivos também nas questões salariais, como por exemplo, no piso para os professores, mas tudo depende da aprovação dos novos PCCSs”, pontuou Rubens Paulo.

Daqui para frente, a melhor saída, segundo Rubens Paulo, será manter o diálogo aberto e ver como serão os desenrolares das situações que envolvem os novos PCCSs, a realização de concurso público e as questões salariais.

Fonte: Danielly Tonin- Jornal Atribunamt